sábado, 6 de agosto de 2011
Engenheiro civil afirma que há indícios de irregularidades nas obras do hospital
Paulino da Projeart chama atenção para os indícios
“Nos meus 20 anos de profissão eu nunca vi um projeto que tinha no seu inicial um custo de R$ 8 milhões saltar para R$ 25 milhões sem apresentar nenhuma despesa adicional” A frase é de Paulo Sérgio Alves, o “Paulinho da Projeart”, um dos mais conhecidos profissionais da engenharia civil da cidade, ao se referir a nova licitação do Hospital Municipal, que saiu de R$ 8.683.139,35 para inacreditáveis R$ 25.236.039,82.
Os valores majorados foram tão gritantes que alguns vereadores estudam a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso. Em entrevista ao jornal, o vereador Antônio Massud afirmou que o Ministério Público já tomou conhecimento da discrepância dos valores e pretende investigar.
Do alto de sua experiência, Paulinho disse que trabalha com vários programas de softwares para auxiliar na sua atividade, entretanto, nenhum cálculo pôde justificar o aumento excessivo. “Há realmente indícios de irregularidades e nesse momento cabe a Câmara e ao Ministério Público investigar”, disse o engenheiro.
Paulinho adiantou ao jornal que falava enquanto cidadão, “não gostaria de fazer um pré-julgamento, mas a gente vê que o prefeito nunca veio a público para justificar uma aumento de R$ 17 milhões. Não podemos esquecer que esse é um dinheiro público, o prefeito apenas administra o dinheiro do povo”.
Nesse caso, o prefeito deixou de administrar.
“Nos meus 20 anos de profissão eu nunca vi um projeto que tinha no seu inicial um custo de R$ 8 milhões saltar para R$ 25 milhões sem apresentar nenhuma despesa adicional” A frase é de Paulo Sérgio Alves, o “Paulinho da Projeart”, um dos mais conhecidos profissionais da engenharia civil da cidade, ao se referir a nova licitação do Hospital Municipal, que saiu de R$ 8.683.139,35 para inacreditáveis R$ 25.236.039,82.
Os valores majorados foram tão gritantes que alguns vereadores estudam a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso. Em entrevista ao jornal, o vereador Antônio Massud afirmou que o Ministério Público já tomou conhecimento da discrepância dos valores e pretende investigar.
Do alto de sua experiência, Paulinho disse que trabalha com vários programas de softwares para auxiliar na sua atividade, entretanto, nenhum cálculo pôde justificar o aumento excessivo. “Há realmente indícios de irregularidades e nesse momento cabe a Câmara e ao Ministério Público investigar”, disse o engenheiro.
Paulinho adiantou ao jornal que falava enquanto cidadão, “não gostaria de fazer um pré-julgamento, mas a gente vê que o prefeito nunca veio a público para justificar uma aumento de R$ 17 milhões. Não podemos esquecer que esse é um dinheiro público, o prefeito apenas administra o dinheiro do povo”.
Nesse caso, o prefeito deixou de administrar.
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