Esse blog tem por finalidade principal conscientizar a sociedade para a transparência e seriedade no serviço público, além de fiscalizar o atual governo de Parauapebas, ineficaz e corrupto ao extremo. Pedimos a colaboração de todos para fazermos com que nosso prefeito e alguns secretários sigam o mesmo caminho de Jáder Barbalho, com uma diferença, que aqui os ladrões dos cofres públicos sejam presos, algemados, processados, condenados e o erário seja ressarcido. CERTO Ministério Público?

domingo, 24 de março de 2013

EXCOMUNHÃO!

FRASE DO DIA

Poucos países do mundo tem um sistema de saúde como nós temos no Brasil.
Lula
_____________________________________________________
 
O EX PRESIDENTE LUÍS INÁCIO LULA DA SILVA DEVERÍA SER EXCOMUNGADO PELO PAPA ARGENTINO, FRANCISCO, POR MAIS UMA ASNEIRA, DENTRE MUITAS QUE COSTUMA ARROTAR. QUEM SABE, PARA ELE, OS MELHORES SISTEMAS DE SAÚDE DO MUNDO SEJAM OS DE CUBA, VENEZUELA, BOLÍVIA, EQUADOR E IRAN.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

CURTO E GROSSO!

Enviado por Nelson Motta - Geral

Na moral, por Nelson Motta


Nelson Motta, O Globo

“Parei minha moto no shopping, roubaram a tampa da válvula do pneu. Tinha uma ótima tesoura Tramontina para tosar cachorros, mas alguém que esteve na minha casa a trocou por uma de pior qualidade. O médico me mandou tirar radiografia desnecessária só para gastar dinheiro do plano de saúde. Minha revista semanal sumiu na portaria do prédio.”

A prosaica semana de um leitor carioca, tão banal e parecida com a de milhões de brasileiros de todas as classes sociais que são vítimas constantes de pequenos (e grandes) roubos e malandragens públicos e privados, mostra como isto está arraigado na nossa cultura, atravancando o crescimento do nosso IDH, por mais que se invista em educação, tecnologia e infraestrutura.

Será que estamos condenados para sempre a essa cultura nefasta? Ou já foi pior e aos poucos está mudando por força da lei, da polícia e da Justiça?

E dos bons exemplos que se espalham na mídia e nas redes sociais, embora os piores exemplos venham justamente dos que têm por obrigação a conduta exemplar: os políticos que fazem do Congresso uma das instituições mais desmoralizadas diante da população.

Tudo bem, o Brasil está rico, poderoso, solidário, mas 43% dos alfabetizados não sabem ler, mais da metade das cidades não tem esgoto tratado, 1/3 das Câmaras Municipais — e do Congresso Nacional — está nas mãos de processados ou condenados pela Justiça.

Não é uma questão de ideologia, é de uma cultura, que não muda com leis, programas ou verbas, mas com o tempo e os exemplos que vêm de cima e de fora, em casa e no trabalho. Moralismo otário? Ou exigência do desenvolvimento social?

Nos anos 60, acreditava-se que a revolução castrista não só transformaria a política, a economia e a cultura em Cuba, mas criaria o “novo homem cubano”, limpo, livre e solidário, mas hoje os furtos, transgressões e malandragens se tornaram um modo de vida na ilha, pela nobre causa de comer todos os dias.

Não bastam a economia, a educação e a tecnologia, é o exercício dessas leis não escritas — porque todos conhecem — que vai tornar melhor, ou pior, viver em um país rico e sem miséria. Na moral.



Nelson Motta é jornalista

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A CENSURA FOI A ÚNICA FORMA QUE O PT ENCONTROU PARA BARRAR A SUA QUEDA.

Enviado por Ricardo Noblat - Política

Afronta à Constituição (Editorial)


O Estado de S. Paulo

O direito à livre expressão, consagrado na Constituição, tem sido ignorado em sucessivas decisões de juízes de primeira instância, tomadas principalmente contra veículos de comunicação.

Mesmo posteriormente reformadas em tribunais superiores, essas sentenças causam prejuízo à imprensa e, em especial, à sociedade, que se vê privada dos instrumentos para formar sua opinião sobre os problemas do País e sobre a atuação das autoridades.

Longe de serem casos isolados ou anedóticos, trata-se de um sintoma de enfraquecimento da democracia.
Uma pesquisa da Associação Nacional de Jornais (ANJ) constatou que, no ano passado, houve 11 decisões judiciais que determinaram censura à imprensa. Em cinco anos, foram nada menos que 57 casos.

A banalização do uso de instrumentos judiciais para impedir a livre circulação de ideias e informações levou Carlos Ayres Britto a criar em novembro passado, às vésperas de se aposentar como ministro do Supremo Tribunal Federal, o Fórum Nacional do Poder Judiciário e Liberdade de Imprensa no Conselho Nacional de Justiça.

A intenção é ter um centro de documentação e de dados para observar e debater as ações da Justiça contra jornalistas. O Fórum não terá poder para impedir o exercício da censura, mas pretende verificar se os processos judiciais estão de acordo com a decisão do Supremo de revogar, em 2008, a Lei de Imprensa e, com ela, todos os instrumentos que permitiam calar os jornais e os jornalistas.

Até agora, a entidade não fez nenhuma reunião nem seus integrantes foram escolhidos - haverá representantes do Judiciário e dos veículos de comunicação. A urgência de alguma ação contra esses atentados a cláusulas constitucionais pétreas é, no entanto, evidente.

Não contentes em determinar a supressão de informações e de opiniões, o que já é, em si, uma violência, alguns juízes parecem dispostos a também estabelecer os procedimentos editoriais que devem ser seguidos pelos veículos dali em diante.

Leia a íntegra em Afronta à Constituição



Transcrito de O Estado de S. Paulo, em 3/2/2013

ATÉ QUANDO????????????

Enviado por Ricardo Noblat

Para Renan Calheiros, por Ricardo Noblat


Conselhos que dou de graça ao recém-eleito presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Nada de voar em avião de carreira - a não ser para o exterior. E sob a condição de ser o último passageiro a embarcar na primeira classe, discretamente. Assim evitará o risco de ser ofendido pelos demais passageiros da econômica.

Pelo mesmo motivo, nada de frequentar shoppings. Em Maceió, talvez seja possível.

Cuidado redobrado quando estiver em Brasília. Aqui todo mundo conhece todo mundo. Nem mesmo disfarçado dá para bater perna à beira do Lago Paranoá.

Matricular-se em academias? Nem pensar. Lembre-se: Brasília sediou as maiores manifestações pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor em 1992. E do ano passado para cá, passeatas e comícios contra a corrupção.






De uma vez por todas, jamais esqueça: sua eleição foi uma bofetada forte na cara dos brasileiros. Daquelas que estalam.

A maioria deles pode nem ter sentido - mas foi. E a minoria que sentiu não deve ser subestimada. Ela é conhecida pelo nome de opinião pública. Quando desperta, é um alvoroço. A imprensa está sempre atenta a seus humores e costuma refletir o que ela pensa.

Não fale tanto em "transparência" como fez no seu discurso de posse.

"Vou administrar com transparência". Ou então "vou criar a Secretaria da Transparência".

Parece deboche. Galhofa. Zombaria.

Quem o senhor pensa que é para falar em "transparência"? Depois de ter feito o que fez no passado recente, que idiota acreditará em uma promessa dessa natureza?

Em maio de 2007, a imprensa descobriu que o lobista de uma empreiteira pagava a pensão e o aluguel do apartamento onde morava a jornalista Mônica Veloso, mãe de uma filha sua fora do casamento. O senhor alegou que tinha gado o bastante para justificar suas despesas. Apresentou farta documentação para comprovar o que dizia. Jurou por todos os santos ser inocente.

Mesmo assim o Conselho de Ética do Senado recomendou a cassação do seu mandato. E no dia 12 de setembro, o senhor escapou por pouco de ser cassado.

Dos 81 senadores, 40 votaram a seu favor, é verdade, mas 35 votaram contra e seis se abstiveram. Se os seis, todos eles do PT, tivessem acompanhado os 35, o senhor perderia o mandato e os direitos políticos por dez anos.

Oriente seus parceiros para não insistirem com a tese de que sua inocência foi reconhecida duas vezes pelo Senado - em setembro e depois em dezembro daquele ano quando novamente o senhor foi julgado.

O segundo julgamento não passou de um embuste. Absolveram-no por larga margem de voto. Em troca, o senhor renunciou ao resto do mandato de presidente do Senado.

Por que uma pessoa duas vezes inocentada renuncia ao que tanto desejaria conservar? Para ser deixado em paz, possivelmente. Para enterrar de vez o assunto.

Não deu certo.

A Polícia Federal investigou a fundo o rei do gado de Alagoas. E o Procurador-Geral da República acabou lhe denunciando por desvio de dinheiro público, falsidade ideológica e uso de documentos falsos.

“Em síntese, apurou-se que Renan Calheiros não possuía recursos disponíveis para custear os pagamentos feitos a Mônica Veloso (mãe da filha de Renan) no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2006, e que inseriu e fez inserir em documentos públicos e particulares informações diversas das que deveriam ser escritas sobre seus ganhos com atividade rural, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, sua capacidade financeira”, disse Gurgel na denúncia.

Agradeça a Deus Todo Poderoso o fato de a denúncia ter caído no colo do afável ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, que não terá pressa alguma em relatá-la.

Mas é recomendável proceder de forma a evitar a eclosão de novos escândalos - afinal, de 2001 para cá, eles derrubaram três presidentes do Senado, inclusive o senhor.

Um vexame!

sábado, 5 de janeiro de 2013

É MELHOR O GOVERNO COMEÇAR A CONSTRUIR PRESÍDIOS DE PRIMEIRA CLASSE;

Enviado por Ricardo Noblat - Política

Ex-chefe de agência favoreceu grupo ligado a Sarney


Fábio Fabrini e Fausto Macedo, Estadão

Apadrinhado político do presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), e atual secretário do governo Roseana Sarney (PMDB) no Maranhão, o ex-diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) Fernando Fialho favoreceu um empresário ligado ao senador com a extensão, por um ano e meio, de um contrato de exploração do Porto de Santos.

Resolução assinada por ele evitou que o Grupo Rodrimar disputasse licitação para se manter em área do terminal, cujo arrendamento venceria em 2011. O contrato prestes a caducar foi unificado a outro, com vencimento previsto para 2013, sem que nova concorrência fosse feita. Além disso, a área usada pela empresa para movimentação de cargas cresceu.

As investigações da Polícia Federal na Operação Porto Seguro desmantelaram um esquema que atuava em favor de empresários com interesses, entre outros, no Porto de Santos. Diretores de agências reguladoras, como Paulo Vieira (ex-Agência Nacional de Águas), foram denunciados. Fialho não está na lista.






Leia mais em Apadrinhado por Sarney, ex-chefe de agência ajudou grupo ligado a senador