Esse blog tem por finalidade principal conscientizar a sociedade para a transparência e seriedade no serviço público, além de fiscalizar o atual governo de Parauapebas, ineficaz e corrupto ao extremo. Pedimos a colaboração de todos para fazermos com que nosso prefeito e alguns secretários sigam o mesmo caminho de Jáder Barbalho, com uma diferença, que aqui os ladrões dos cofres públicos sejam presos, algemados, processados, condenados e o erário seja ressarcido. CERTO Ministério Público?

quarta-feira, 6 de julho de 2011

OLHA LÁ POR QUÊ O HOMEM QUER VOLTAR CORRENDO PARA O CONGRESSO.

BRASÍLIA - Barrado pela Lei da Ficha Limpa nas últimas eleições, quando disputou o Senado , o ex-deputado Jader Barbalho (PMDB) ainda tem contas a prestar à Justiça. O político paraense, que já teve seu nome envolvido em fraudes na Sudam e chegou a ser algemado e preso pela Polícia Federal, é acusado de sonegar Imposto de Renda. Segundo dados da Receita Federal, Jader deveria pelo menos R$ 2,8 milhões ao Fisco. A autuação da Receita levou a Procuradoria Geral da República a denunciá-lo por sonegação fiscal. Ele tenta anular a cobrança na Justiça. ( Leia também: Jader Barbalho tentou evitar que autuação da PF chegasse ao Ministério Público Federal )
Venda simulada de gado para justificar rendimentos
O crime teria sido cometido entre 1997 e 2000. Na época, Jader era senador. De acordo com os auditores, ele teria usado uma série de artifícios para deixar de recolher o Imposto de Renda. Um deles seria a venda simulada de gado para justificar seus rendimentos, mesma acusação que já recaiu sobre um colega de partido, o senador Renan Calheiros (AL).
Documentos da Receita Federal mostram que os auditores vasculharam a vida fiscal de Jader. Analisaram livros-caixa, boletos bancários, guias de recolhimento, contracheques. No auto de infração, os técnicos da Receita sustentam que não há documentos que comprovem a comercialização dos bois. Os frigoríficos também não tinham registro contábil do negócio.
Os auditores estranham o fato de parte do pagamento ter sido feita antes da entrega dos bois, sem qualquer contrato. Em várias transações também não há registro bancário dos pagamentos. Jader sustentou que recebeu em dinheiro cerca de R$ 2,6 milhões entre 1997 e 2000. O ex-deputado também é acusado de deixar de recolher imposto referente a ajudas de custo que recebeu do Senado. A devassa feita pela Receita foi concluída em 2002. Desde então, Jader tentou anular as multas com recursos administrativos ao próprio Fisco.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/01/22/ex-deputado-jader-barbalho-acusado-de-sonegar-imposto-de-renda-923587538.asp#ixzz1RLrOmi74 
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