
Ao todo, dez pessoas foram presas ontem em cumprimento às ordens judiciais. As prisões foram realizadas simultaneamente em Novo Repartimento e Marabá, sudeste do Pará; Belém e São Luiz do Maranhão. No total, participaram da operação 56 policiais civis – 40 da Diretoria de Polícia Especializada (DPE) e 16 do Grupo de Pronto-Emprego (GPE) – com apoio do Ministério Público do Estado. Dos presos, apenas Diogo Costa Carvalho, apontado com um dos líderes do bando, permanece preso na capital maranhense no aguardo de autorização judicial daquela comarca para ser recambiado ao Pará. Ele é considerado o articulador do esquema fraudulento, responsável por arregimentar pessoas interessadas em adquirir as quantias em dinheiro.
Diversos objetos foram apreendidos na casa deles, uma mansão luxuosa, em Novo Repartimento. Os demais presos são empresários e funcionários municipais, como Marta Iris, que é auxiliar de Enfermagem da Prefeitura Municipal. Com os presos, quatro caminhonetes de luxo, como Hilux, Ecosport e SW4, foram apreendidas, além de uma moto. Na casa de Etelvina, foram apreendidos oito telefones celulares; uma câmera digital; um notebook; várias telas de LCD; um televisor; um microondas; um equipamento de ginástica, e cerca de R$ 7 mil em dinheiro, além de documentos diversos. As investigações sobre o bando prosseguem.
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